segunda-feira, 9 de novembro de 2009

T. Jason Ham se pergunte se houver alguém que compreende os seus sentimentos.

Muitas pessoas acham que eu não gosto de ver filmes. Tem raíz no fato que se alguém me pergunte se eu quero ir ao cinema, é mais que provável que eu vou refusar o convite. Depois muitos anos, o resultado é que ninguém me convida nunca. Não acho problema nisso mas quer dizer que se eu quero mesmo ir lá, hei-de pedir convite pra não ir sozinho, algo que não gosto muito de fazer.

É preciso saberem que não é que eu não assisto filmes; épa— assisto mesmo, e assisto muito. Mas a grã maioria das vezes, eu prefiro que esteja sozinho. Tipo, caso eu chorar ou tiver uma reação ridícula, sacou? (Ah, que muitas pessoas acham que ver filme comigo é coisa chata.) Por isso, geralmente eu vejo filmes na privacidade do meu quarto, vendo-os no meu maque-buque via "estrímim" nos sites web tipo iútube. Bom, a qualidade não é assaz importante quantas às comédias. Se for um drama, acho a mesma coisa. Um documentário… &c. &c. &c.

Porém (e note que sempre há um porém), há certas filmes que têm que ser vistas no grande ecrã. Quero ver "Uerdauáiltinzar" (a aportuguesização mais próxima que possível) por muitas semanas já. No grande ecrã. Me penso: quando é que eu posso ver esse filme? Já passou duas semanas sem vê-lo. Sempre tenho trabalho. E quando não tenho, outros têm. Puxa, mãe.

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