sexta-feira, 30 de abril de 2010

Nem posso crer

Se faz favor, deixa eu me divertir. Cada vez que sinto que eu tenho algo de especial, me ponho de um humor fantástico e depois, tudo acaba num instante. É a causa da minha depressão, não entendo porque você sempre tem de fazer isso pra mim. Francamente é inexplicável e injusto. Ou mude as minhas habitudes ou mude a minha vida. Escolha sua.

sábado, 13 de março de 2010

But their good times come with prices...

And I can't believe it when I hear the jokes they make,
At anyone's expense but their own,
Would they laugh if they knew who paid?

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

T. Jason Ham nunca chora.

Mas agora o choro não pára, e choro ainda mais por dentro.

We`ll always be together
However far it seems
(love never ends)
We`ll always be together
Together in electric dreams

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Tô pronto prà qualquer discutá

Talvez você não entende quanta pura vergonha passa pelas minhas véias ao saber que o que segue abaixo tinha que ser dito, escrito, realizado.

Aquele sua resposta 1: Não é o que eu quis dizer mas tanto faz. Não estou discutindo com você.
—Você está sim. Com as suas palavras pois sim, mas as suas ações dizem tudo. Me chame de neurótico se você quiser. Acho que a minha assunção sobre a sua atitude é correta.

Resposta 2: Já estou farto dessa bobagem.
—Você que diz. Eu já te mostrei como mudar a nossa relação. Então chega de te explicar.

Resposta 3, cheia de preconceito meu: Não, mas parece que tudo que eu faço te põe de mau humor, por isso eu te evito.
—Idiota. Tô de mau humor quando as pessoas me evitam mesmo. Tenho dito isso tantas vezes. Você continua negando o fato porque para você, me evitar seria mais simples, mais fácil por você. Porque você não é o tipo que está aí quando uma pessoa quer socorro, quando uma pessoa te precisa. Por favor, clarifica: quando é que eu parecia entristecido por falar com você. Juro que cada vez, era você que me punha assim.

Foda-se, quem sabera que ser o teu amigo seria tão difícil. (Sei bem que eu devo ser o último para dizer isso, mas veja como eu não hesito em dizê-lo.)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

T. Jason Ham se pergunte se houver alguém que compreende os seus sentimentos.

Muitas pessoas acham que eu não gosto de ver filmes. Tem raíz no fato que se alguém me pergunte se eu quero ir ao cinema, é mais que provável que eu vou refusar o convite. Depois muitos anos, o resultado é que ninguém me convida nunca. Não acho problema nisso mas quer dizer que se eu quero mesmo ir lá, hei-de pedir convite pra não ir sozinho, algo que não gosto muito de fazer.

É preciso saberem que não é que eu não assisto filmes; épa— assisto mesmo, e assisto muito. Mas a grã maioria das vezes, eu prefiro que esteja sozinho. Tipo, caso eu chorar ou tiver uma reação ridícula, sacou? (Ah, que muitas pessoas acham que ver filme comigo é coisa chata.) Por isso, geralmente eu vejo filmes na privacidade do meu quarto, vendo-os no meu maque-buque via "estrímim" nos sites web tipo iútube. Bom, a qualidade não é assaz importante quantas às comédias. Se for um drama, acho a mesma coisa. Um documentário… &c. &c. &c.

Porém (e note que sempre há um porém), há certas filmes que têm que ser vistas no grande ecrã. Quero ver "Uerdauáiltinzar" (a aportuguesização mais próxima que possível) por muitas semanas já. No grande ecrã. Me penso: quando é que eu posso ver esse filme? Já passou duas semanas sem vê-lo. Sempre tenho trabalho. E quando não tenho, outros têm. Puxa, mãe.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

You do these things on purpose. It's fine. I get it.

You do these things on purpose. It's fine. I get it.
You do these things on purpose. It's fine. I get it.
You do these things on purpose. It's fine. I get it.
You do these things on purpose. It's fine. I get it.
You do these things on purpose. It's fine. I get it.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Razões por qüestionar a legitimidade da nossa amizade.

1. Você jã não sabe o que me dizer quando a gente se encontra.
2. Bom, por isso, você me evita. Não minta, é a pura verdade.
3. Me sinto um estrangeiro quando a gente se fala mesmo.