Que situação tão atordoada. Não sei como devo me sentir. Mais uma vez, parece que a única pessoa que sabe que eu existo é ele. ELE. Fodasse, não quero andar nesse caminho de novo. É tudo perigo. Vale a pena? Vale a pena de morrer de ciúmes? De amar alguém de dia mas voltar à casa de noite sozinho? De admirá-lo num jeito que nunca entenderia nem quereria perceber?
Nossa Senhora Aparecida, me salve dessa solidão. Só rezo por alguém que possa me distrair.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
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